A ti escrevo
amigo
Clamando por
um ultimo momento
Pois enfim,
o eterno se foi.
Levando as
juras com os ventos.
O destino a
levou tão cruelmente
Tão amarga
foi à despedida
Seus lábios
já não estão vermelhos
E seus
cabelos já não flutuam com a brisa.
A alma pode
permanecer viva como antes
Porem, teus
olhos não mais cruzará com os meus.
Teus lábios
permaneceram intocados
E suas asas
jamais levantarão voo novamente.
Pobre de mim
amigo
Já não
existo por completo
Já não
compartilho daqueles doces sonhos
Já não
resisto ao doce chamado da morte.
Tão tristes
foram escritas essas palavras
Banhadas a
lagrimas de uma alma amargurada
Quando por
fim, estiver lendo esses versos.
Já estarei
perto de minha amada.
Quando o
eterno morre, a esperança se torna o alicerce da alma.
Jean Master
Nenhum comentário:
Postar um comentário